Pesquisadores criam bateria de gelatina

O composto é flexível, além de mais leve e menos nocivo ao ambiente.

Os cientistas da Universidade de Leeds criaram um novo tipo de gel polímero, que pode ser utilizado na confecção de baterias de lítio. A substância gelatinosa almeja ser mais leve e menos custosa, além de permitir a montagem de baterias de menor densidade do que as atuais, o que acarretaria um peso menor aos produtos.

Os responsáveis pela pesquisa a licenciaram para a empresa Polystor Energy Corporation, que já está conduzindo testes para verificar as condições de comercialização do produto. A ideia principal dessa nova substância consiste na substituição do líquido utilizado nas atuais baterias recarregáveis de íon-lítio.

Como assim?

As baterias comuns de íon-lítio são montadas como containers fechados (chamados de células) que são preenchidos por um líquido químico e contém um filme de polímero poroso como separador. Dessa forma, os condutores são capazes de transportar a carga dos eletrodos ao mesmo tempo em que atuam como uma barreira, evitando curto-circuito.

O gel desenvolvido pelo professor Ian Ward almeja substituir esse líquido que atualmente é utilizado. A criação da substância utilizou o mesmo princípio de fazer gelatina: adicionar água quente ao pó, que quando resfria, forma uma massa sólida e flexível. No caso da bateria, trata-se de um polímero e uma mistura eletrolítica.

Posteriormente, essa mistura gelatinosa pode ser moldada para ser mais fina de forma mecânica e com um custo menor para a manufatura e venda. Além disso, o formato dos produtos não está mais limitado a ser um retângulo.

Adicionalmente, esse tipo de material é bem mais seguro e menos nocivo ao ambiente do que o composto presente nas baterias atuais.


Acesso em: 26 set. 2011.

Postado por: Regina Guimarães

Pesquisadores desenvolvem impressora 3D capaz de imprimir comida

Em breve, você poderá imprimir o prato desejado, com diversos tipos de alimentos e em formas variadas.

A Cornell Creative Machines Lab está desenvolvendo uma impressora 3D capaz de “imprimir refeições”. A máquina veio para lançar por terra a ideia de que você “não deve brincar com a sua comida”, sendo capaz de fazer pratos com ingredientes diferenciados e em diversos formatos (inclusive objetos como aviõezinhos, colares etc.).

Em vez de ser aplicada na indústria de design e fabricação, essa impressora será útil no campo da culinária. Ela procura ser uma aliada dos chefs no quesito alimentação criativa, provando que uma boa dieta pode ser composta por pratos elegantes.

(Fonte da imagem: Cornell Creative Machines Lab) 

Até o momento, a impressora foi testada para criar macarrão com formato de naves espaciais, além de bolos e biscoitos que podem conter uma mensagem interna. Ela também foi capaz de criar uma carne de  hambúrguer com as bordas preenchidas por catchup ou mostarda, além dos equivalentes feitos para vegetarianos (de soja e outros substitutos).

Ela trabalha com múltiplos “cartuchos” (que fazem o formato desejado linha a linha) e uma espécie de “esquema eletrônico” (tecnologia chamada de FabApps). O esquema contém as especificações exatas de quais materiais são necessários para produzir o alimento desejado.

A tinta é a comida propriamente dita na forma de pasta (como queijo processado, chocolate derretido etc.). Alimentos que não podem ser processados são moídos e acrescentados aos outros para a criação dos pratos.

(Fonte da imagem: Cornell Creative Machines Lab)

Embora a ideia da impressora para comida remeta à ideia de galáxias de macarrão, ela pode ser uma grande aliada na criação de novos sabores pela variação das propriedades dos alimentos. Além disso, a combinação de formas e texturas pode fazer com que pratos que não sejam a nossa preferência diária ficarem muito mais atrativos.

(Fonte da imagem: Cornell Creative Machines Lab)

Inclusive, para colocar essa ideia em prática, o grupo Cornell fez uma parceria com o Instituto de Culinária da França, para a criação de novas formas de alimentos existentes. Só nos resta esperar para ver que tipo de novos pratos podem ser “impressos” em nossa mesa.
Acesso em: 24 set. 2011.

Postado por: Regina Guimarães



Forma divertida de aprender conceitos de cinética


Data de publicação: 22 set. 2011.
Postado por: Prof. Dr. Marcos Baroncini Proença

Projeto concilia preservação de árvores e fornecimento de energia

Parceria firmada entre prefeitura e Celpe vai analisar necessidades de adequação da arborização para a rede aérea

Com o objetivo de assegurar a qualidade do fornecimento de energia elétrica e, ao mesmo tempo, preservar a vegetação urbana, a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e a Prefeitura do Recife firmaram uma parceria para implementar o Programa de Adequações em Trechos Urbanos para Árvores e Redes (ATUAR). O convênio será assinado nesta sexta-feira (23), na mesma semana em que é comemorado o Dia da Árvore (21 de setembro).

A Celpe já desenvolve o Programa Atuar, que busca preservar as árvores do Recife, adequando a rede aérea ao controle do contato entre galhos e cabeamento elétrico, para evitar situações de risco à distribuição de energia que levem a população a sofrer interrupção do fornecimento.

Pelo convênio com a Prefeitura do Recife, após a análise das necessidades de adequação da arborização, o município realizará as podas, as substituições de árvores em situação de risco e os possíveis novos plantios. Já a Celpe aplicará as soluções tecnológicas mais indicadas para a convivência entre a rede e as árvores em cada uma das situações, como: coberturas de proteção para os condutores convencionais, condutores protegidos ou mesmo isolados.


Acesso em: 21 set. 2011.

Postado por: Regina Guimarães

ENGENHEIRO QUÍMICO - O QUE É??



Postado por: Priscilla Ferreira

Cientistas criam insetos ciborgues que geram energia própria

Uso de pequenos aparelhos eletrônicos permite que cientistas criem animais espiões controlados por controle remoto.

(Fonte da imagem: Physorg)

Uma equipe de cientistas da Universidade de Michigan, liderada por Ethem Aktakka, desenvolveu um método que usa o movimento das asas de insetos como forma de produzir energia. A novidade pode ser útil no desenvolvimento de ciborgues-espiões com tempo de vida muito maior do que o oferecido pelas tecnologias atuais.

A criação de robôs com dimensões minúsculas foi durante muito tempo o sonho de militares e engenheiros. Porém, dificuldades em criar um equipamento minúsculo capaz de voar e andar fez com que as pesquisas do campo passassem a considerar o uso de insetos reais, modificados com peças robóticas de forma a permitir controlá-los remotamente.

Movimentos que geram energia

Os métodos usados até o momento pelos pesquisadores envolvem baterias que garantem a alimentação dos componentes usados, o que aumenta o peso total do equipamento e limita muito a movimentação dos insetos. Tal limitação é solucionada pela tecnologia desenvolvida por Aktakka e sua equipe, que usa materiais piezoelétricos colocados nas costas de besouros para gerar energia.

 
(Fonte da imagem: Physorg)

Materiais piezoelétricos geram energia quando deformados ou dobrados, processo que ocorre conforme o animal bate suas asas. Os pesquisadores testaram dois protótipos com a tecnologia, um no formato de barras (que gerou 7,5 microwatts de energia) e outro construído como uma cruz, responsável por gerar entre 18 a 22,5 microwatts, suficiente para acionar aparelhos eletrônicos pequenos com características simples.

A expectativa dos pesquisadores é a de que a tecnologia pode ser aprimorada ao se estabelecer uma conexão direta entre o gerador e os músculos responsáveis pela movimentação das asas dos besouros. O uso de insetos cibernéticos pode ser feito tanto em operações que envolvem espionagem quanto no monitoramento de ambientes perigosos e também na detecção de explosivos ou em operações de resgates em locais remotos.


Acesso em: 20 set. 2011.

Postado por: Regina Guimarães


Os elementos químicos mais abundantes da alta tecnologia [infográfico]


Saiba quais elementos químicos são utilizado na construção das peças e aparelhos que você utiliza no dia a dia.

Se você já passou pelo Ensino Médio, certamente deve se lembrar da tabela periódica dos elementos químicos. Nela estão dispostas de maneira ordenada todas as substâncias, sintéticas ou naturais, conhecidas.

Para muitos estudantes, compreender cada um dos elementos em todas as suas propriedades como eletronegatividade, raio iônico e energia de ionização pode parecer uma tarefa complicada e não necessariamente prazerosa.

Entretanto, basta entender como é extraída uma determinada substância ou qual é a sua aplicação prática para que a pesquisa se torne ainda mais prazerosa. Você ficará surpreso em saber que itens tão corriqueiros do seu dia a dia utilizam uma daquelas substâncias da qual você nunca ouviu falar ou, ainda, jamais imaginou alguma utilidade.

O Tecmundo preparou um infográfico completo, apresentando diversas características de todos os elementos químicos. Nele você encontrará os dados básicos de cada substância, as regiões do planeta em que elas são encontradas em maior abundância e, principalmente, quais são as aplicações práticas de cada um dos elementos.

Além de servir para saciar a sua curiosidade, se você está no Ensino Médio ou estudando para prestar vestibular, vale a pena salvar o link em seus favoritos e mantê-lo sempre à mão como um material de estudo complementar. Boa diversão!


Acesso em: 18 set. 2011.

Postado por: Regina Guimarães

O que é química?


Muitas vezes as pessoas cultivam uma visão errada a cerca do que é, e qual a função da química em nossa sociedade, muitas vezes associando a ciência química a problemas ambientais, políticos e outros. Para quem estuda e admira esta ciência, sabe que isto não é verdade. Devemos deixar essa idéia e abrir nossa mente para a importância desta ciência no desenvolvimento do presente e no futuro de nossa sociedade.

Acesso em: 18 set. 2011.

Postado por: Regina Guimarães

Coca-Cola terá caminhão 100% elétrico


A Coca-Cola anunciou que usará caminhões de entrega 100% elétricos para abastecer o mercado de algumas cidades dos Estados Unidos. A iniciativa é um esforço da companhia para reduzir os custos com combustível e os índices de poluição.

O novo modelo, chamado de eStar, é de emissão zero e fará parte da frota verde da empresa que já conta com mais de 650 veículos híbridos. Até o final do ano, 750 eStars estarão circulando nas cidades americanas de São Francisco, Nova Iorque, Washington D.C., Hartford e Los Angeles. Com o novo caminhão, a Coca-Cola espera reduzir a emissão de gases que provocam o efeito estufa em até 10 toneladas por ano.
Com capacidade para rodar até 100 km, a bateria do eStar recarrega entre seis e oito horas. Se o veículo for requisitado além da sua capacidade elétrica, sua bateria pode ser trocada em menos de 20 minutos. Um detalhe curioso: metade do eStar é feito de material reaproveitável. Ou seja, 50% dele poderá ser reciclado!
Fonte: info.abril.com.br
Acesso em: 17/09/11
Postado por: Priscilla Ferreira

SÃO PAULO – Um grupo internacional de cientistas anunciou ter conseguido obter geneticamente uma nova linhagem de levedura que se mostrou capaz de produzir etanol a partir do uso de mais tipos de açúcares de plantas.
Para produzir comercialmente combustíveis como o etanol, que no Brasil é derivado da cana-de-açúcar, microrganismos devem ser capazes de fermentar sacarídeos encontrados em vegetais, como glicose, xilose ou celobiose. O problema é que a maioria dos micróbios não consegue converter todos esses açúcares em combustível que possa ser produzido em escala.
No novo estudo, Yong-Su Jin, da Universidade de Illinois em Urbana-Champaign, e colegas, expandiram a capacidade natural da levedura Saccharomyces cerevisiae de fermentar glicose ao modificar geneticamente o fungo – que também é usado na produção de pão e cerveja – para que se tornasse capaz de transportar proteínas de outro tipo de levedura, a Pichia stipitis.
Embora as duas leveduras sejam da mesma família, apenas a Pichia stipitis é capaz de fermentar a xilose, açúcar derivado de madeiras e associado à celulose.
A linhagem de levedura resultante se mostrou capaz de fermentar os três açúcares – glicose, xilose e celobiose – e, segundo a pesquisa, que será publicada esta semana no site da revista Proceedings of the National Academy of Sciences, com a produção de muito mais etanol do que as linhagens naturais.
Cientistas criam biocombustível de levedura
A levedura modificada também superou um problema de linhagens obtidas em pesquisas anteriores, que fermentavam açúcares pobremente mesmo na presença de glicose abundante. Segundo os autores da nova pesquisa, os resultados deverão ajudar no desenvolvimento de biocombustíveis avançados feitos a partir de matéria orgânica.
Acesso em: 17/09/11
Postado por: Priscilla Ferreira

Inventor sueco cria purificador de água que usa apenas a energia solar


O sueco Wadström Petra desenvolveu um purificador de água ideal para países em desenvolvimento, que sofrem com a falta de água potável e estrutura de distribuição e saneamento. A ideia surgiu em 1990 e hoje já pode ser comercializada.
As jarras de água foram desenvolvidas especificamente para a realidade de países africanos l Foto: Solvatten
Segundo ele, tudo começou com um pensamento de aproveitar a energia do sol, abundante no território australiano, onde ele morava. Somente após muito tempo de estudo e experiências no Nepal e no Quênia foi que o Solvatten nasceu.
As jarras de água foram desenvolvidas especificamente para a realidade de países africanos, que podem resolver parte de seus problemas pelo uso do dispositivo de esterilização solar.  A invenção tem a aparência de um grande jarro de água, com quatro bicos, capaz de armazenar dez litros. A diferença está no interior do equipamento, composto por um mecanismo de capitação dos raios ultravioletas.
O funcionamento é simples e o resultado ocorre em duas horas ou mais, dependendo da quantidade de calor e incidência solar do momento. Para isso, basta encher o garrafão com a água “contaminada”, usando as duas bocas destinadas a entrada de ar. Depois é só abrir o dispositivo, como se ele fosse repartido ao meio, e deixá-lo exposto ao sol.
As jarras de água foram desenvolvidas especificamente para a realidade de países africanos l Foto: SolvattenO conceito é o mesmo do método SODIS, que permite o esterilizamento da água a partir do uso de plásticos transparentes e calor. Porém, neste caso o dispositivo possui outras tecnologias, como o sistema de alerta quando a água está pronta para o uso. Após a ação dos raios UV, o usuário pode perceber que um rosto sorridente aparece iluminado no sensor do Solvatten, esse é o sinal de que a água já pode ser bebida.

Acesso em: 17/09/11
Postado por: Priscilla Ferreira

Tecnologia permite que fogão a lenha gere energia para carregar celular


 O fogão ganhou um sistema que transforma a energia termoelétrica, obtida pela queima da madeira, em eletricidade. l Foto: Divulgação
O Fogão Foguete é uma tecnologia criada especificamente para países em desenvolvimento e comunidades afastadas dos centros urbanos que dependem da queima da madeira para cozinhar. A criação, da empresa BioLite tem a sua essência parecida com um fogão a lenha tradicional, mas que foi desenvolvida para evitar a inalação da fuligem.
Conforme informações da organização, criada por dois americanos dispostos a ajudar a acabar com parte dos problemas do mundo, Alexander Drummond e Jonathan Cedar, os fogões a lenha são usados por três bilhões de pessoas em todo o mundo. A população que faz uso deste produto está constantemente exposta a gases tóxicos, que com o passar do tempo podem originar doenças respiratórias e até mesmo o câncer.
Para reverter essa situação a dupla pensou no Fogão Foguete, que possui uma saída de ar que direciona a fumaça para fora da residência. Além disso, o formato e todos os cuidados tidos com o isolamento térmico do fogão o tornam mais eficiente que os modelos tradicionais.
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 O fogão ganhou um sistema que transforma a energia termoelétrica, obtida pela queima da madeira, em eletricidade. l Foto: Divulgação</p>
Com o desenvolvimento da tecnologia foi possível expandir esse benefício também para a produção de energia limpa. O fogão ganhou um sistema que transforma a energia termoelétrica, obtida pela queima da madeira, em eletricidade. A energia é suficiente para fazer um ventilador funcionar, que pode reduzir ainda mais a quantidade de fuligem, ou também pode ser usada para manter uma lâmpada de LED ou recarregar um celular.
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 O fogão ganhou um sistema que transforma a energia termoelétrica, obtida pela queima da madeira, em eletricidade. l Foto: Divulgação</p>
A tecnologia foi pensada, principalmente, para os países africanos, mas também pode ser aplicada em qualquer nação em desenvolvimento ou para pessoas que gostam de manter o jeito tradicional de cozinhar em suas casas de campo ou em acampamentos.
Fonte: www.ciclovivo.com.br 
Acesso em: 17/09/11
Postado por: Priscilla Ferreira

Primeiro avião elétrico do mundo completa vôo com sucesso


O primeiro avião totalmente elétrico, batizado de Cri-Cri, realizou seu primeiro vôo no aeroporto de Le Bourget, próximo a Paris. A invenção foi desenvolvida pela EADS Innovation Works, Aero Composites Saintonge e pela Green Cri-Cri Association.
A decolagem foi suave, sem tremores que pudessem ser sentidos e manobras bem executadas. Todos os sistemas funcionaram bem e o avião retornou após sete minutos de vôo.
“O avião voa muito suavemente, muito mais calmo que um avião com propulsão convencional”, disse Didier Esteyne, que pilotou o Cri-Cri. “Mas nós ainda estamos no começo e temos muito que aprender. Estaremos permitidos a realizar manobras acrobáticas apenas depois de cinco horas de vôo e 15 aterrissagens.”
O avião acrobático incorpora diversas tecnologias inovadoras, como leves estruturas para reduzir o peso do corpo e compensar o peso adicional dos outros componentes. Ele conta com quatro motores elétricos, hélices que dão propulsão sem emitir CO2 e um ruído baixo, se comparado a outras tecnologias.
A combinação dessas tecnologias permite ao Cri-Cri voar por 30 minutos a 110 km/h, ou por 15 minutos a 250 km/h, além de uma velocidade de decolagem de 5,3 m/s.
Além do avião elétrico, a EADS está realizando outras pesquisas no ramo da tecnologia verde, entre elas estão os biocombustíveis feitos de alga e um helicóptero híbrido com sistema de propulsão, que combina energia elétrica com motores de pistão.

Fonte: http://www.ciclovivo.com.br
Acesso em: 17/09/11
Postado por: Priscilla Ferreira

Obama anuncia subsídios ao desenvolvimento de biocombustíveis nos EUA



O governo norte-americano anunciou a concessão de subsídios direcionados ao desenvolvimento dos biocombustíveis. Segundo o presidente Barack Obama, US$ 510 milhões serão destinados ao setor.
Nos Estados Unidos o biocombustível mais comum é proveniente do milho, por isso o governo tem se esforçado para incentivar alternativas diferentes e avançadas, como o uso de resíduos animais e algas. A medida é importante pelo fato de que o setor de biocombustíveis não tem crescido na medida esperada pelo governo e isso é essencial para que as metas de redução nas emissões de gases de feito estufa sejam alcançadas.
A proposta é de que a cada dólar disponibilizado pelo governo, as empresas beneficiadas também invistam a mesma quantia. Como os produtos resultantes devem ser aplicados a aeronaves, embarcações e outros equipamentos, a Marinha dos EUA terá papel importante no processo de desenvolvimento e comercialização dos biocombustíveis.
“Não consigo enxergar nada mais vital para a segurança nacional do que a independência energética e a diversificação de nossas fontes de energia”, explicou o secretário da Marinha, Ray Mabus. O militar ainda lembrou que o intuito é ter 50% da energia usada na marinha proveniente de fontes renováveis, até o ano de 2020.
O etanol também é beneficiado por legislações que obrigam as refinarias a comprarem uma quantidade mínima do combustível. Mesmo assim, as autoridades norte-americanas pretendem incentivar outros tipos de fabricação de biocombustíveis, que não levem o milho em sua composição, para diversificar o potencial produtor do país. Com informações do G1.
Fonte: http://www.ciclovivo.com.br
Acesso em: 17/09/11
Postado por: Priscilla Ferreira

Fonte: 

Embraer e Azul preparam o primeiro avião comercial movido a bioquerosene

O primeiro voo experimental de um avião de passageiros movido a bioquerosene produzido através da cana-de-açúcar está em fase de testes pela Embraer e pela Companhia Azul. (Imagem:Felipe Barrientos / flickr)

O primeiro voo experimental de um avião de passageiros movido a bioquerosene produzido através da cana-de-açúcar está em fase de testes pela Embraer e pela Companhia Azul. O projeto ganhou novo estímulo com a assinatura de uma parceria com os Estados Unidos, que dará impulso ao desenvolvimento de bioquerosene de aviação. 
Os americanos são os maiores consumidores de querosene no setor aeroviário do mundo, o que coloca em jogo a disputa por um mercado estimado em 300 bilhões de dólares. O Presidente dos EUA, Barack Obama, tem planos para diversificar fontes de combustível, tornando o país menos dependente dos combustíveis fósseis. 
O biocombustível que a Embraer utilizará em seus aviões comerciais, da família E-Jets, está em fase adiantada de desenvolvimento. A empresa iniciou as pesquisas sobre o uso de biocombustíveis em 2007 e formou importantes parcerias ao longo do projeto.
Para as companhias aéreas, o combustível renovável pode representar mais segurança diante da variação do preço do petróleo, pois, o querosene de aviação responde por 30% a 40% dos custos. O primeiro voo teste com o bioquerosene está previsto para acontecer no primeiro semestre do ano que vem. 
Acesso em: 17/09/11
Postado por: Priscilla Ferreira

Energia e Tecnologia

A energia que move nossos dias nos impulsiona em uma busca constante 
por soluções para um futuro ainda melhor!  

O que dizem os pesquisadores??



Fonte: http://www.petrobras.com.br/pt/energia-e-tecnologia/
Acesso em: 17/09/11
Postado por: Priscilla Ferreira

5 Edição -Prêmio Petrobras de Tecnologia Engenheiro Antônio Seabra Moggi


Descrito por: Carlos Tadeu da Costa Fraga -
Gerente Executivo do Centro de Pesquisas e Desenvolvimento da Petrobras.

O Prêmio Petrobras de Tecnologia Engenheiro Antônio Seabra Moggi é um dos mais importantes elos entre a Petrobras e as universidades brasileiras. E ganha ainda mais importância nesse novo contexto. Com satisfação, registramos que, em suas cinco edições, já premiamos 122 trabalhos, contando com a participação de 200 instituições de 24 estados. Com grande expectativa, temos a ambição de avançar ainda mais, utilizando o Prêmio como elemento, também, de aproximação entre o ambiente de ciência e tecnologia e o ambiente empresarial, com ênfase notadamente nos nossos fornecedores de bens e serviço.
Informativo: junho 2011


Tem-se como ganhador, na categoria Graduação:


Com o Tema:
Plataforma monocoluna geradora de energia limpa

A procura por fontes renováveis de energia é um assunto que está em grande discussão hoje em dia. Produzir energia sem prejudicar o ambiente é obter mais qualidade de vida e mais oferta de recursos básicos ao mundo. Os mares e oceanos possuem uma quantidade praticamente inesgotável de energia que está disponível na forma de vento, correnteza, marés e ondas. Para a absorção da energia advinda das ondas, foi proposto um sistema que consiste de uma plataforma do tipo monocoluna com um cilindro localizado em seu moonpool. A incidência de ondas nestas unidades faz com que cada unidade responda com movimentos diferentes. Esta diferença é responsável por criar um movimento relativo entre as unidades, utilizado com o intuito de gerar energia através da atuação em um mecanismo hidráulico conectado através de turbinas a um gerador de eletricidade. Para o estudo da geração de energia, foi proposto um modelo computacional capaz de auxiliar nas fases iniciais do projeto nas quais é necessário definir, por exemplo, o dimensionamento das unidades, dos equipamentos e subsistemas. O modelo computacional do funcionamento do sistema foi desenvolvido em ambiente MATLAB®  e utilizou, como base para compor o equacionamento dinâmico do sistema, coeficientes obtidos com o código WAMIT®. A este modelo foi inserido o efeito da ancoragem e posteriormente o efeito do sistema hidráulico sobre movimento das unidades. A partir deste modelo, foram projetados: a geometria das unidades, o sistema de amarração, o sistema hidráulico de conversão de energia, além de subsistemas como o conjunto de baterias responsável por armazenar parte da energia. Sendo assim o trabalho concluiu a etapa inicial de detalhamento do projeto de um sistema capaz de absorver energia das ondas, apresentando resultados positivos que apontam na eficiência do uso desta fonte de energia.
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Tem-se como ganhador na categoria Mestrado:


Com o tema:

Modelagem matemática dimensionamento e avaliação econômica de uma unidade industrial de produção de etanol de segunda geração


Neste trabalho foi realizada uma avaliação técnicoeconômica da produção de etanol de segunda geração a partir de bagaço de cana via pré-tratamento com vapor d’água e hidrólise enzimática, sendo estudado o impacto de diferentes condições de processamento no preço mínimo de venda do etanol (PMVE) produzido. Para alcançar os objetivos propostos, o trabalho foi separado em três partes, a primeira para o estudo matemático das reações químicas e bioquímicas envolvidas no processo, a segunda para o dimensionamento dos principais equipamentos do processo e a terceira para a avaliação econômica do projeto. Os resultados obtidos neste trabalho permitiram concluir que o sistema reacional proposto para a 
hidrólise enzimática e a eficiência das enzimas ainda devem ser melhorados visando, principalmente, à redução dos custos de investimento e o aumento dos rendimentos de hidrólise a fim de tornar o processo competitivo.


Acesso em: 17/09/11
Postado por: Priscilla Ferreira

Petrobras Biocombustível quer produzir biodiesel para a aviação até 2015


A Petrobras Biocombustível (PBio) investirá US$ 600 milhões, do total de US$ 4,1 bilhões previstos para ser investido pela subsidiária até 2015, no segmento de biodiesel e de suprimento agrícola. Com isto, a empresa espera manter nos próximos anos a participação de cerca de 25% do mercado nacional, disse hoje (11/09/11) o presidente da PBio, Miguel Rossetto, ao detalhar o Plano de Negócios 2011/2015 no segmento de biodiesel.
Nos planos da estatal, está a previsão de investir parte dos US$ 300 milhões, destinados à área de pesquisa, a fim de desenvolver tecnologia para a produção de biocombustíveis para a aviação, o bioqueresone, que a subsidiária espera colocar no mercado até o final de 2015.

Acesso em: 17/09/11

Postado por: Priscilla Ferreira

COBEQ E ENBEQ 2012


XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Química - COBEQ 2012

COBEQ 2012
30/09/2012 a 03/10/2012
Rio de Janeiro, RJ – Brasil
O Congresso Brasileiro de Engenharia Química – COBEQ é um evento realizado pela Associação Brasileira de Engenharia Química – ABEQ a cada 2 anos. É o principal congresso promovido pela ABEQ, constituindo-se no fórum nacional mais importante para o encontro dos diversos profissionais que atuam em Engenharia Química, tanto aqueles que se dedicam ao ensino e à pesquisa nas universidades, como aqueles que desenvolvem atividades profissionais na área industrial.
O XIX Congresso Brasileiro de Engenharia Química – COBEQ 2012 terá uma organização conjunta das Universidades UFRJ, UERJ, UFRRJ e UFF. Logo após a sessão de encerramento do COBEQ 2012, serão iniciadas as atividades do XV Encontro Brasileiro sobre o Ensino de Engenharia Química – ENBEQ 2012.

XV Encontro Brasileiro sobre o Ensino de Engenharia Química - ENBEQ 2012

ENBEQ 2012
03/10/2012 a 05/10/2012
Rio de Janeiro, RJ – Brasil
O Encontro Brasileiro sobre o Ensino de Engenharia Química – ENBEQ é um evento tradicional na comunidade acadêmica envolvida com o ensino de Engenharia Química (EQ) no Brasil. O evento é realizado pela ABEQ a cada dois anos. Durante alguns dias de intenso trabalho, reúnem-se professores dos cursos de graduação e pós-graduação em EQ de várias universidades do país, além de outros profissionais interessados no ensino de EQ e representantes discentes para discutir sobre diversos aspectos ligados ao ensino da EQ e à formação do profissional Engenheiro Químico.
Publicado por: Priscilla Ferreira

OLIMPÍADAS DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA

O Desafio será lançado no dia 19/09 às 19h no anfiteatro. 

São inscritas equipes de 5 a 7 alunos de graduação ou curso técnico, sendo que pelo menos 5 alunos estejam cursando engenharia. O desafio será dividido em duas etapas: 
logo_eng._quimica_ist(1) Desafio de lógica;
(2) Desafio de Química 


A apresentação dos resultados será no dia 29/09 e a premiação no dia 30/09. A atividade é validada como atividade complementar. 


Postado por: Priscilla Ferreira

Energia das ondas: veja os projetos em implantação

Na onda da energia

Cercada de mares revoltos, a Grã-Bretanha está saindo na frente na busca de formas de extrair energia das ondas e das marés.

Um estudo recente prevê que, até 2050, a energia das ondas poderá render até 190 gigawatts de eletricidade - isto é nada menos do que 3 vezes toda a energia elétrica produzida hoje no Reino Unido.


Com esse incentivo, mais de 100 empresas estão desenvolvendo novos dispositivos para coletar a energia dos mares.

Veja abaixo um levantamento das tecnologias mais promissoras que já estão em fase de implantação.

Ponto Absorvedor

Algumas vezes, os projetos mais simples são os melhores. O Ponto Absorvedor é uma boia flutuante que sobe e desce com cada onda que passa, convertendo o movimento mecânico em eletricidade.

Conforme a boia vai para cima e para baixo, o movimento é usado para bombear um fluido hidráulico em um cilindro fixo, que se encontra abaixo da superfície.

O fluido pressurizado faz girar um gerador dentro do dispositivo, gerando eletricidade, que é transferida para a praia através de linhas de transmissão submarinas.
A Ocean Power Technologies, de Pennington, está testando sua PowerBuoy - que mede 41 metros de altura e 11 metros de diâmetro - na Escócia. Espera-se que ela produza 150 kilowatts de potência contínua.

[Imagem: Ocean Power Technologies]

O Atenuador

Atenuadores são longos dispositivos flutuantes posicionados perpendicularmente ao sentido das ondas, coletando energia da ponta à cauda.

Conforme as ondas passam ao longo do comprimento da máquina, seções individuais movimentam-se para cima e para baixo uma em relação à outra, criando um movimento mecânico que é convertido em eletricidade.

A Pelamis Wave Power, de Edimburgo, está atualmente testando a segunda geração do seu atenuador em escala comercial.

[Imagem: Pelamis Wave Power]

O dispositivo, conhecido como P2, tem 180 metros de comprimento, 4 metros de diâmetro, e produz 750 kW de eletricidade.

Os testes estão sendo feitos no Centro Europeu de Energia Marinha, perto de Orkney, na Escócia.

Conversor oscilante de onda

Em vez de balançar para cima e para baixo, os conversores oscilantes de onda movimentam-se para frente e para trás com cada onda que passa.

Os dispositivos consistem de enormes abas com dobradiças, presas ao fundo do mar em águas rasas.

Conforme as ondas passam, o dispositivo fecha a aba. É assim que funciona o Oyster 800, construído pelo Power Aquamarine, de Edimburgo.

Mas, em vez de gerar eletricidade no mar, o dispositivo usa o movimento mecânico para bombear água pressurizada para uma instalação em terra.

[Imagem: Aquamarine Power]

Lá, a água aciona uma turbina hidrelétrica, cuja localização em terra facilita sua manutenção.

A Aquamarine vai começar brevemente a testar sua hidroelétrica marinha em escala comercial.

O Oyster 800, um dispositivo de 800 kW, tem 26 metros de largura e 12 metros de altura.

Energia das ondas por rotação

Essa forma bastante incomum de explorar a energia das ondas transforma o movimento de vai e vem da água do mar em um movimento circular.

A energia rotacional das ondas usa um excêntrico - um peso com um eixo fora do centro - selado dentro de uma boia ou casco de navio, que gira ao movimento do mar.

A empresa finlandesa Wello vai começar em breve a testar o seu Penguin, um dispositivo rotacional de energia das ondas de 500 kW.

[Imagem: Wello]

O Penguin tem um casco assimétrico, que faz com que ele se movimente, a cada onda que passa, de forma muito parecida com o passo empolado de um pinguim.

O movimento é usado para acelerar um peso de 95 toneladas, que gira dentro do casco e aciona um gerador elétrico para produzir eletricidade.

Coluna oscilante de água

As colunas oscilantes de água (OWCs: Oscillating Water Columns) aproveitam o sobe e desce das ondas que passam para comprimir grandes depósitos de ar, que acionam uma turbina para produzir eletricidade.

A máquina fica semi-submersa na superfície do oceano, com uma grande cavidade oca aberta ao mar abaixo da linha d'água.

As ondas que passam fazem o nível da água subir e descer no interior da cavidade, o que comprime e descomprime o ar aprisionado no interior da cavidade.

[Imagem: Voith Hydro Wavegen]

O ar flui para fora do dispositivo através de um respiradouro na superfície quando é comprimido, e volta através do orifício quando é descomprimido.

O ar em deslocamento gira uma turbina que produz eletricidade bidirecionalmente, independentemente do sentido do vento.

Como seu funcionamento é similar ao de um aerofólio, apenas projetado para funcionar na água, os engenheiros o chamam de hidrofólio.

Em julho deste ano, a Voith Hydro Wavegen, do Reino Unido concluiu a instalação de um OWC de 300 kW em Mutriku, na Espanha.

O dispositivo, que também atua como um quebra-mar, é o primeiro de seu tipo - um dispositivo de energia das ondas totalmente comercial que está conectado à rede e vendendo energia.

Dispositivo por queda

Esse dispositivo coleta energia das ondas fazendo com que a água caia de um ponto mais alto para um ponto mais baixo.

Conforme ondas mais altas se quebram nas laterais de um dispositivo de elevação, a água flui para um reservatório que temporariamente a mantém vários metros acima do nível do mar.

Essa água armazenada é então canalizada em um estreito vertedouro, girando uma turbina elétrica conforme flui de volta para o mar.

[Imagem: Wave Dragon]

A empresa dinamarquesa Wave Dragon testou um dispositivo desses em pequena escala, capaz de produzir 20 kW de potência, entre 2003 e 2010.

Uma versão em larga escala poderá produzir 12 megawatts de eletricidade, mas vai exigir um enorme reservatório, com mais de 100 metros de diâmetro.



Acesso em: 09 set. 2011.

Postado por: Regina Guimarães