Carga de energia no Brasil cresce 5,2% em abril, diz ONS

No subsistema Sudeste e Centro-Oeste o aumento na carga de energia foi de 6,5% no mês passado



A carga de energia do Sistema Interligado Nacional (SIN) cresceu 5,2% em abril em relação ao mesmo período do ano passado, mas recuou ligeiros 0,1% na comparação com março, mostraram dados preliminares do Operador Nacional do Sistema (ONS) divulgados nesta quarta-feira.

“A taxa de crescimento da carga de energia verificada em abril, em relação ao mesmo mês do ano anterior é explicada principalmente pela estabilidade do nível de produção que vem sendo observada em alguns setores industriais, ao longo dos primeiros meses do ano de 2011″, disse o ONS em comunicado.

O operador afirmou ainda que temperaturas superiores às observadas no mesmo mês do ano anterior nas regiões Sul e Sudeste/Centro-Oeste, durante os primeiros quinze dias do mês, também incentivaram o aumento da carga. No acumulado de 12 meses, a carga do SIN teve alta de 5,9%.

No subsistema Sudeste/Centro-Oeste o aumento na carga de energia foi de 6,5% no mês passado na comparação anual e de 1,7% na comparação mensal.

“O comportamento da carga de abril de 2011 em relação ao mesmo mês do ano anterior está associado tanto à continuidade do nível de produção de setores industriais, quanto aos efeitos da temperatura ocorridos durante os primeiros quinze dias do mês, que foram superiores às observadas no mesmo período do ano anterior”, explica o ONS.

No subsistema Sul foi registrada alta de 4,2% em abril ante o mesmo mês de 2010, mas queda de 6,2% em relação a março. Segundo o ONS, a alta na comparação anual é explicada principalmente pela manutenção do bom desempenho das indústrias da região, enquanto a queda na comparação mensal seguir o “comportamento sazonal histórico”.

No Nordeste foi registrado o menor crescimento na carga de energia na comparação anual: 1%. Em relação a março, houve queda de 1,4%.

“A taxa de variação de abril de 2011 em relação ao mesmo mês do ano anterior reflete a ocorrência de chuvas acompanhadas de temperaturas amenas na região. Além disso, também contribuiu para esse resultado o desligamento da Novelis, consumidor livre da Rede Básica, em dezembro de 2010 com carga de 88 MW médios, o que representa cerca de 1% da carga desse subsistema”.

O subsistema Norte, por sua vez, teve alta de 5,6% ante abril do ano passado e de 2,4% em relação a março. Segundo a ONS, a taxa de crescimento da carga verificada em abril reflete o consumo adicional de um consumidor livre da rede Básica, que durante grande parte do mês abril, operou com caldeiras elétricas em função de problemas de abastecimento em seu sistema de cogeração.

Por Carolina Marcondes; Edição de Denise Luna

Disponível em: http://peteletricaufjf.wordpress.com/2011/05/08/carga-de-energia-no-brasil-cresce-52-em-abril-diz-ons/#more-4664
Acesso em: 22 maio 2011.

Postado por: Regina Guimarães

Os ingredientes do seu corpo – menos um

Escrito por Michelson Borges.


Seu corpo não passa de um amontoado de elementos que não custam nem R$ 150. O que não tem preço, claro, é o jeito que tudo isso se organiza para formar você.

Carbono - 23% - 16 quilos - O que é a vida? O efeito colateral de uma propriedade dos átomos de carbono. Eles se juntam naturalmente em cadeias grandes e complexas. E seu corpo, em última instância, é uma dessas cadeias. Se o DNA fosse uma árvore, o carbono formaria os galhos. E esses galhos somos nozes: os vemos na forma de músculos, pele, cabelos...

Cálcio - 1,4% - 1 quilo - Não é só de dentes e ossos que se faz o cálcio no corpo humano. Ok, 99% é. O minério mais abundante do organismo (e das salas de aula, já que giz é cálcio puro) tem outras funções tão importantes quanto: sem ele, o sangue não coagularia e não conseguiríamos mover os músculos.

Fósforo - 0,83% - 580 gramas - No nosso corpo, o fósforo está longe de causar explosões. O que ele faz é armazenar e transportar energia dentro das células (e entre elas). Mesmo assim, só 20% do fósforo do organismo estão nas células e no fluido em que elas boiam. Os outros 80% combinam-se com o cálcio para formar ossos e dentes.

Nitrogênio - 2,6% - 2,22 litros - O nitrogênio se junta com carbono para formar o ácido nucléico, coisa que você conhece como DNA, a supermolécula que organiza todos os ingredientes [em] uma estrutura bem especial, capaz de criar cópias de si mesma, se reproduzir. Em outras palavras, uma estrutura viva.

Água - 55% - 38,5 litros - Sem água não há vida porque é boiando na água que as moléculas do corpo se encontram e reagem quimicamente - a transformação de ar em energia via respiração é uma dessas reações. E claro: os 6 litros de sangue correndo aí para transportar nutrientes são 92% água (quase uma Coca-Cola, que é 95%).

Enxofre - 0,2% - 140 gramas - O enxofre não deve ser subestimado e reduzido a um gás fedorento - pelo menos não quando está no organismo. Aqui ele não aparece na forma gasosa, mas sempre ligado a outros átomos. E compõe proteínas como a insulina, que transporta a glicose do sangue para servir de combustível às células.

Cloro e sódio - 0,27% - 195 gramas - Juntos, o cloro e o sódio formam o sal. Mas no corpo eles trabalham separados. São como válvulas: não deixam faltar nem sobrar água nos tecidos do organismo. O sódio também é uma das peças envolvidas na contração muscular - para isso ele atua com o elemento aqui embaixo.

Potássio - 0,2% - 140 gramas - Quando o sistema nervoso envia um sinal para que um músculo seja contraído, começa um movimento dentro das células: o potássio sai e o sódio entra. Essa troca da guarda gera o movimento. Por isso, a deficiência (ou o excesso) de potássio pode causar paralisia.

Metais - 0,009% - 6 gramas - Ferro, zinco, cobre... Você também é feito de metal. O corpo usa 7 deles para funcionar. Ferro é o mais abundante (4,2 g): ele se junta com proteínas para formar nossos glóbulos vermelhos, os veículos que transportam oxigênio pelo corpo. O zinco, 2º mais presente (2 g), entra na receita dos glóbulos brancos, os soldados do sistema imunológico.

*Esse é o peso que o carbono representa em um adulto de 70 quilos. O mesmo vale para as quantidades dos outros elementos.

(Superinteressante)

Nota: Muito interessante essa descrição química do ser humano. Mas quero chamar atenção para algo escrito no começo dessa matéria da Superinteressante: “tudo isso se organiza para formar você”. Como assim se organiza? Elementos químicos têm a capacidade de se auto-organizar? Isso é científico? Então, se juntarmos os elementos químicos na proporção certa teremos um ser humano funcionando? Claro que não. O ingrediente essencial esquecido por Superinteressante e que sem o qual não há vida é justamente o fôlego de vida dado por Deus (Gn 2:7) e que nos torna mais do que um amontoado de matéria. [MB]


Acesso em: 29 abr. 2011.

Postado por: Regina Guimarães

Aquecimento global: charge

Olá, pessoal!

Posto hoje mais uma charge para descontração e reflexão.
Essa charge nos lembra de um problema constante e crescente: o aquecimento global. Assim, mesmo este assunto tendo sido deixado de lado pela mídia em massa, devemos sempre ter em mente que precisamos continuar buscando formas de retardar ou diminuir o crescimento dos efeitos do aquecimento global.
Um combustível que tem contribuído para a diminuição de partículas poluentes emitidas pelos carros e o biodiesel.
Abaixo, a charge:


Postado por: Maria Gabriela Souza da Silva

Exercite-se para recarregar seu celular

A tecnologia das baterias não tem-se mantido no ritmo dos avanços nos equipamentos eletrônicos portáteis e nem dos anseios pelos carros elétricos.

Mas não é por falta de esforço dos pesquisadores.

Uma equipe da Nova Zelândia apresentou agora um conceito promissor, que envolve a criação dos "geradores de vestir", ou nanogeradores, capazes de converter o movimento humano ou as vibrações encontradas na natureza, em energia.



Este é um esquema dos geradores elétricos flexíveis, feitos inteiramente de materiais poliméricos elásticos. Cada uma das células tem um diâmetro aproximado de 1 centímetro. [Imagem: AIP]

Geradores dielétricos de elastômeros

Pesquisadores do Instituto de Bioengenharia de Auckland apresentaram uma nova classe desses geradores, baseada em capacitores variáveis - são os chamados geradores dielétricos de elastômeros.

Elastômeros são uma espécie de plástico, um polímero, que apresenta propriedades elásticas, podendo sofrer grandes deformações sem se romper.

Segundo os pesquisadores, esses geradores de elastômeros têm propriedades mecânicas semelhantes às da pele humana, o que os torna promissores para a fabricação de coletores de energia silenciosos, leves e flexíveis, que poderão se adaptar a diferentes superfícies e diferentes necessidades.

"Nós desenvolvemos um gerador de baixo custo com uma combinação sem precedentes de leveza, maciez e flexibilidade. Essas características permitem a coleta de energia de fontes ambientais de forma muito mais simples do que era possível até agora," explica Thomas McKay, um dos autores da pesquisa.

Músculos artificiais

Os elastômeros dielétricos, frequentemente incluídos na categoria dos músculos artificiais, são materiais elásticos capazes de gerar eletricidade quando são esticados.

Até então, os geradores baseados em músculos artificiais exigiam circuitos eletrônicos externos - além de serem rígidos, essas placas eletrônicas encarecem e tiram a praticidade dos geradores.

"Nossa equipe eliminou a necessidade desse circuito externo integrando circuitos eletrônicos flexíveis - chaves dielétricas elastoméricas - diretamente sobre os próprios músculos artificiais," explica McKay.

Com isto, o gerador inteiro é reduzido a um dispositivo formado por uma membrana de borracha e grafite - o grafite funciona como lubrificante - montados em uma estrutura para dar-lhes a conformação final.

Isto permite que os geradores flexíveis sejam incorporados em roupas para capturar energia do movimento do corpo humano, ou em outras estruturas, para gerar energia a partir das vibrações do meio ambiente, do vento, do movimento da água etc.
                                               
Futuro

Mas a equipe neozelandesa quer mais: eles estão trabalhando no desenvolvimento de máquinas flexíveis que possam interfacear com criaturas vivas e com a natureza em geral, para as quais os geradores flexíveis serão apenas uma ferramenta.

Acesso em: 20 abr. 2011.

Postado por: Regina Guimarães

Recicle óleo: Charge e publicação de jornal

Olá, pessoal!

Hoje trago mais uma charge. Dessa vez, é em incentivo à reciclagem de óleo. Abaixo, uma matéria publicada no jornal Notícias do Dia, no dia 22 de março de 2011.



Após filtrar algo, espere que o óleo esfrie, com o auxílio de um funil, despeje o conteúdo em uma garrafa plástica limpa. E, finalmente, leve até um dos postos de coleta seletiva.
Colabore com o meio ambiente!

Para onde vai o óleo de cozinha?
Você sabe qual é o destino do óleo utilizado para fritar alimentos? Você sabia que apenas um litro de óleo despejado no sistema de esgoto pode provocar a contaminação de até um milhão de litros de água? E que essa contaminação prejudica o processo de tratamento, além de torná-lo mais caro? Quando despejamos o óleo no ralo, provocamos entupimento das tubulações de esgoto, aumentando em até 45% o custo do tratamento. Fora da rede de esgoto, a presença de óleo nos rios cria uma barreira que dificulta a entrada de luz e a oxigenação da água, comprometendo a base da cadeia alimentar aquática e contribuindo para a ocorrência de enchentes.
Em Joinville, a empresa Eco-Biosul do Brasil desenvolve o projeto “De olho no óleo”, em que o óleo é destinado corretamente. Além disso, promove a reciclagem do mesmo para gerar um combustível automotivo 100% limpo. Mais informações podem ser obtidas no site www.ecobiosuldobrasil.com.br, por e-mail (contato@ecobiosuldobrasil.com.br) ou pelo telefone (47) 3417-3025.

Jornal Notícias do dia, 22 de março de 2011. Para onde vai o óleo de cozinha?

Postado por: Maria Gabriela Souza da Silva

Descoberta por acaso pode revolucionar produção de hidrogênio

A teoria do hidrogênio

Não é sem razão que o hidrogênio é apontado como o combustível do futuro: ao gerar energia em células a combustível, ele só produz água como resíduo.

E, largamente disponível na Terra, a água é formada por hidrogênio e oxigênio - basta quebrar a molécula de H2O para obter o hidrogênio. E isso pode até mesmo ser feito usando a energia solar.

Mas isto é só na teoria. O fato é que, no presente, ainda não existe uma forma de produzir hidrogênio de forma sustentável e a custos competitivos.

Assim, o hidrogênio usado industrialmente continua sendo produzido a partir do gás natural - o primo do petróleo - e os carros a hidrogênio não são mais do que "garotos-propaganda" de uma indústria que quer se tornar verde, mas ainda não consegue.



O sulfeto de molibdênio é um catalisador muito eficiente para a eletrólise da água - com a vantagem de que esse material é abundante e muito barato. [Imagem: EPFL/Alain Herzog]

Eletrólise da água

As moléculas de água podem ser quebradas fazendo com que sejam atravessadas por uma forte corrente elétrica, um processo conhecido como eletrólise.

Esta, contudo, é uma reação lenta. Para otimizá-la é necessário usar um catalisador, a platina - um metal particularmente caro, cujo preço triplicou nos últimos 10 anos.

Mas o acaso reservava uma grata surpresa para o professor Xiel Hu e sua equipe do Instituto Politécnico Federal de Lausanne, na Suíça.

Eles estavam fazendo um experimento eletroquímico quando descobriram uma altíssima produção de hidrogênio na presença de um composto de sulfeto de molibdênio.

Analisando o ocorrido, eles descobriram que o sulfeto de molibdênio é um catalisador muito eficiente para a eletrólise da água - com a vantagem de que esse material é abundante e muito barato.

E o custo não é a única vantagem do novo catalisador. O sulfeto de molibdênio mostrou-se estável, sem sofrer degradação muito forte, e compatível com meios ácidos, neutros e básicos.

Falta a teoria

"Graças a esse resultado inesperado, nós descobrimos um fenômeno único," conta Hu. "Mas não ainda não sabemos exatamente por que esses catalisadores são tão eficientes."

A próxima etapa da pesquisa é criar um protótipo funcional que possa ser utilizado na produção de hidrogênio a partir da luz do Sol.

Os cientistas afirmam que será necessário também compreender o funcionamento do novo catalisador, a fim de se tentar otimizar ainda mais seu rendimento.

Acesso em: 20 abr. 2011.

Postado por: Regina Guimarães

Piadas e humor com Michele

   ミソア!    (Olá, Pessoal!)
Sou a mais nova integrante do grupo de Bioenergia, e estou postando pela primeira vez! xD Como sou bem extrovertida, achei legal postar umas piadinhas a respeito da química  para alegrar a vida de vocês.

Qual o lanche favorito do átomo?
R: Pé-de-moléculas.

Qual o elemento químico que está sempre na sombra?
R: O Índio. Ele está embaixo do Gálio.

Qual é o cúmulo da química?
R: 1 Meteno e 2 Benzeno

Um químico entra na farmácia e pergunta ao atendente:
- "Você tem ácido acetilsalicílico?"
- "O senhor quer aspirina?"
- Isso! Eu sempre esqueço o nome!

Como o elétron se suicida?
R: Ele pula da ponte de hidrogênio.

Por que não se pode falar alto nos laboratórios?
R: Para não perturbar a concentração dos reagentes.

Como um químico atende o telefone?
R: Próton.

Qual elemento mais bem informado da tabela?
R: O Francio, que está sempre ao lado do Radio!

O que seis carbonos estão fazendo de mãos dadas com seis hidrogênios na igreja?
R: Benzeno!

Qual o contrário de vo-lá-til??
R: vem cá sobrinho!


Uma carta de amor de um químico deveria ser assim:

Berílio Horizonte, zinco de benzeno de 2000.
Querida Valência:
Não estou sendo precipitado e nem desejo catalisar nenhuma reação irresversível entre nós dois, mas sinto que estrôncio perdidamente apaixonado por você. Sabismuto bem que a amo. De antimônio posso lhe assegurar que não sou nenhum érbio e que trabário muito para levar uma vida estável.
Lembro-me de que tudo começou nurârio passado, com um arsênio de mão, quando atravessávamos uma ponte de hidrogênio. Você estava em um carro prata, com rodas de magnésio. Houve uma atração forte entre nós dois, acertamos os nossos coeficientes, compartilhamos nossos elétrons, e a ligação foi inevitável. Inclusive depois, quando lhe telefonei, mesmo tomada de enxofre, você respondeu carinhosamente:
"Proton, com quem tenho o praseodímio de falar?" Nosso namoro é cério, estava índio muito bem, como se morássemos em um palácio de ouro, e nunca causou nehum escândio. Eu brometo que nunca haverá gálio entre nós e até já disse quimicasaria com você.
Espero que você não esteja saturada, pois devemos buscar uma reação de adição e não de substituição. Soube que a Inês lhe contou que eu a embromo: manganês cuidar do seu cobre e acredite níquel que digo, pois saiba qe eu nunca agi de modo estanho. Caso algum dia apronte alguma, eu sugiro que procure um avogrado e que me metais na cadeia.
Sinceramente, não sei por que você está a procura de um processo de separação, como se fóssemos misturas e não substâncias puras! Mesmo sendo um pouco volátil, nosso relacionamento não pode dar errádio. Se isso acontecesse, irídio emboro urânio de raiva.
Espero que você não tenha tido mais contato com o Hélio (que é um nobre!), nem com o Túlio e nem com os estrangeiros (Germânio, Polônio e Frâncio). Esses casos devem sofrer uma neutralização ou, pelo menos, uma grande diluição. Antes de deitar-me, ainda com o abajur acesio, descalcio meus sapatos e mercúrio no silício da noite, pensando no nosso amor que está acarbono e sinto-me sódio. Gostaria de deslocar este equilíbrio e fazer com que tudo voltasse à normalidade inicial. Sem você minha vida teria uma densidade desprezível, seria praticamente um vácuo perfeito. Você é a luz que me alumíno e estou triste porque atualmente nosso relacionamento possui pH maior que 7, isto é, está naquela base.
Aproveito para lembrar-lhe de devolver o meu disco da KCl.
Saiba, Valência, que não sais do meu pensamento, em todas as suas camadas.

Abrácidos do:
Leantânio

E umas frases que os químicos (descuidados) dizem antes de partir desta para melhor:
1 - e agora o teste do paladar...
2 - porque isto está ficando quente?
3 - e... mais um pouquinho disso...
4 - por favor!! mantenha este tubo loooongeeee.
5 - e agora.. agitar isso um pouquinho...
6 - Porque não há nenhum rótulo neste frasco?
7 - Em qual destas garrafas está a minha água mineral?
8 - Porque esta coisa está queimando com uma chama verde?
9 - Acho que derramei alguma coisa!
10 - Primeiro o ácido... depois a água...
11 - Este é um experimento completamente seguro.
12 - Oh não! Bécker errado!
13 - O alarme de incêndio só está sendo testado.
14 - Agora já posso tirar o vidro de proteção.
15 - Devo mater isso a temperatura constante de 24 oC... 25, 26, 27, 28....
16 - Pedro, você pode me ajudar? Pedro? Peeeedroooo.
17 - Alguma coisa está errada.

Postado por: Michele do Nascimento Tomaz